10 de maio de 2021

Simplesmente Maria ✔




Mas um dia teve a coragem de se soltar, saiu e vadiou e procurou outro alguém, nesse trajecto tropeça em mim, eu ali exposto e ela solta, entrega mutua e consentida, mas estávamos nós somente nós em online escrevendo e alongando os nossos desejos.

O que importava isso no momento, ela ferida de amor e no orgulho, passou os anos deitando-se com alguém que não a merecia, nunca tinha sentido o verdadeiro sentido da palavra de mulher casada, nunca tinha sentido o que numa mulher é preciso para ser realizada, não tinha gritado alto como que o mundo não existisse e solta-se um longo orgasmo de prazer.



Tudo começa por simples troca de mensagens, depois uns atrevimentos pelo meio, trocas de beijos e mimos, umas fotos aqui e outras acolá, assim o ambiente começa por aquecer e começa-se uma conversa sobre sexo, aí ela atira que tudo isso era tabu para ela, seu parceiro até então não lhe tinha dado a verdadeira razão de ser mulher, conclui que tinha sido um objecto nas mãos de aquele vagabundo de quem também desconheço nome.

Confesso-me também que para mim sexo estava terminado, com o passar do tempo se esfumou com uma nuvem no horizonte, no entanto descaibamos abertamente em confissões e promessas, porque não deveríamos ter ambos uma oportunidade de sermos pelo menos uma vez felizes?



E assim aconteceu, timidamente marcámos encontro e passamos das palavras às acções, pés ao caminho e assim aconteceu um o que ambos desejávamos e continuamos a desejar. Ambos embalamos numa verdadeira aventura que só mesmo os mortais vivem, porque de anjos nada fomos e muito menos o seremos.



Observo-a, tem corpo de mulher madura, solta e segura de si, sua idade nem eu mesmo o sei, seios médios e rosados, mamilos hirtos e desejosos, cintura na medida de minhas mãos, nádegas deslumbrantes e espaçosas para levar uns doces estalos, lábios carnudos e desejosos de serem beijados, olhos reluzentes como que precisando de algo, cabelos coloridos e soltos ao vento, em suma uma mulher tesuda, toda ela deslumbrante e deliciosa.

Começa-mos por soletrar palavras de amor, sentia o medo no seu corpo, não sou herói, confesso que também estava com medo de falhar, como também se algo sofresse um revés, mas prosseguimos de lugar para lugar, acabámos por parar em lugar seguro e tranquilo, a chuva caía lá fora e as nossas mãos começam a falar a linguagem de cego, porque a primeira que coisa que fazemos é apalpar terreno.
Prosseguimos para os actos, caricias e mais caricias, beijos e linguado, prossigo com as mãos pelos seus seios, sinto seu bater de coração que quase saía de sua caixa, as estava ai segura por minhas mãos que não paravam de acariciar suas mamas, veloz-mente  as mãos seguem pelo corpo, desde seus cabelos soltos ao pescoço, percorre a cintura e acabam na sua gruta de tesão, desvio sua calcinha e meus dedos procuram a sua humidade, aí os lábios colados se beijando não deixam que ela diga não, ela fica muda e se entrega por completo, sinto seu corpo desfalecendo, continuo meus gestos sinuosos na sua pakita ao ponto de a humidade aumentar, lubrificando o seu ponto G.

Ela por sua vez procura meu gémeo, acaricia-o e ela arrebita, o que eu pensava morto, estava duro e desejoso de ser lambido, e assim ambos se entregamos um no outro, ela contorcia-se ao jeito do gozo e eu estendo-me ao jeito de ela descer para beijar, meus dedos continuavam a fazer milagre, ela abria-se cada vez mais e assim procuramos jeito de consumar o pecado.
Por fim todas as roupas saíram de nossos corpos, ela sentou-se em meu colo e penetrou-se em mim, olhava-me com olhos de menina e simples, parecia que o mundo ali começava para ela, e porque não para mim!

Ejaculações para cá e para lá, ambos estávamos embriagados que o tempo lá fora parou, até que por fim ela solta-se por completo e grita num prazenteiro e gostoso orgasmo, despejando assim todo o seu sémen em meu pau duro que continuava na sua pakita, na sua gruta de tesão.
Os beijos continuavam, as mãos e dedos não se cansavam de procurar mais e mais, ela se senta a meu lado e continuo fazendo da sua gruta minha, continuava húmida e cheia de tesão, mais beijos e beijos, seios hirtos de gozo, pescoço mordido, cabelos soltos e cintura ajeitada em meus braços, de novo outro grito de prazer, a simplesmente Maria foi mais uma vez mulher.




Por outro lado, eu de portinhola aberta e de pau teso, ela desce e procura-o, beija-o de novo, morde-o levemente, creio que teria sido a primeira vez que ela o tivesse feito, tão inocente que meu gémeo vomita, ela aí fica aterrorizada e foge com a boca, aí eu puxo-a e quero que ela termine o que começou por ser inocente termine como pecaminoso, enfim...

... somos mortais e somos vulneráveis às mutações do prazer e do amor, bem como ao desejo carnal.

Foi assim, poderia ter sido história, poderá ter sido a experiência de muitos, mas tudo isso para ver que tu minha prezada leitora acabes assim...




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