11 de fevereiro de 2015

Basta.



No momento do golpe capital da redenção que o medo toma conta do mestre, a curvatura que se descreve ao longo da recta num sorriso desesperado.

Os joelhos se rendem e não podendo mais conter essa forte dor no peito, onde a crença e confiança são molestados como se fossem principiantes ou estejam em segundo plano, perdendo o brilho da criação.

Basta, retomamos o andar, mediante o que nos convenha, queremos assim dizer que vamos fazendo círculos em tudo que nos empenhemos, todos nascem para perseguir as suas próprias sombras, absolutos não existem na pluralidade.

Apenas teve um que o foi, Ele chegou muito antes de nós e seu nome é desespero, desnorteio é a sua arma enquanto o arrependimento dos actos errados é o conforto que Ele nos ofereceu, neste episódio Ele se dá ao luxo da misericórdia assim tal como os deuses.

Desta forma sugiro, aos que teimam por vias e travessas me fazer dobrar de rotina ou tristeza, que se afastem e deixem-me só aqui os que me alegrem e me dêem motivos sóbrios para sorrir.

by mghorta


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