As vertentes do amar é mandar, achar quem possa amar, obedecer, até mesmo fingir que se obedece aos enlaces do amor.
Amar é fazer um batido de banana pela manha, é dizer bom dia espreguiçando o esqueleto com os braços estendidos para a outra metade, sorrindo e com olhos remelosos dizer mansamente; Vem cá Amor.
Amar é ter quem nos aqueça os pés durante um sono repousante sem pedir, é comemorar um dia com um longo beijo, é conversar começando pelo fim sem saber a pergunta.
Ama quem sai pela rua batendo fotos pelas verduras de um parque, pelas noites estreladas ou pelos dias cinzentos como que dançar debaixo de chuva.
Amar é perguntar; Ainda Dormes!, é levar o amor a jantar às sextas-feiras à noite, é levar quem se ama ao cinema aos domingos, é fazer sexo na hora, saber morder o pescoço, lamber a orelha, beijar as pestanas, morder os lábios e saber fazer dança de língua quando se beija, fazer sexo sem olhar horas e locais.
Amar é tanta coisa que eu passaria aqui a descrever uma infinidade de circunstâncias que você leitora me passaria AMAR sem saber a verdadeira razão porque me ama.
by mghorta