De cabeça baixa vou andar por ter tomado uma decisão, decisão que não queria desvalorizar, nem obter explicação nem motivos para desculpa de ter tomado uma escolha para com o presente, nestas decisões de vida implica muito o estado emocional de cada um, nelas surgem efeitos colaterais que magoam os fracos e matam os enfermos de coração.
Não tem escolha nem mas...
Em função do nome, tomam-se decisões em que o pão, ou não, pau ou pedra, tristeza ou alegria, todas as tendências disponíveis de resultados, a escolha da verdade não tem permissão aos lamentos, não aceita o fracasso, não tem lugar para surpresas.
Em função do nome, tomam-se decisões em que o pão, ou não, pau ou pedra, tristeza ou alegria, todas as tendências disponíveis de resultados, a escolha da verdade não tem permissão aos lamentos, não aceita o fracasso, não tem lugar para surpresas.
Nas decisões prévias ou circunstanciais, o ter que engolir em seco, como que levar um soco sem retorno no estômago e mesmo assim prosseguir, sem que tivéssemos outra escolha, é como que querer algo diferente para com o futuro, querer que as escolhas tomem rumo certo de novo dado às decisões tomadas a quente ou a frio, na certeza porém que como tudo na vida é um perder e ganhar, no final não deixa de ser um jogo, e isso tem nome, poderemos lhe dar por exemplo vivência.
by mghorta