23 de setembro de 2017
18 de setembro de 2017
Regresso ao Passado.
Dou por mim num pátio vazio e abandonado, vejo alguém sair de uma casa abandonada caminhando em minha direcção como que eu ali não estivesse.
Passou ao lado como que eu fosse sombra, sentou-se num muro ali perto me olhando de soslaio como eu fosse fantasma, mas repentinamente rema num barco pelo pátio como que estivesse nas nuvens, olhei para o fundo do pátio e vejo a barraca de madeira que foi palco de minhas brincadeiras, jogar à escondidas e às escolinhas, saltar às fogueiras, coisas de menino.
Repentinamente caminhava uma silhueta feminina por trás da barraca, as feições eram-me familiares mas não me recordava quem, trazia segurando uma bola nas mãos e jogou-a em minha direcção, defendi e devolvi com carinho de novo para suas mãos, interagiu de novo e trocámos a bola de novo, uma vez mais e outras mais estávamos jogando como que fossemos íntimos.
O outro alguém apareceu de novo, olhava para nós como que querendo entrar no jogo de bola, passei a bola para ele e passou-a para mim, de mãos em mãos a bola girava como que fosse o nosso mundo no momento.
Mais um passe curto e a bola caiu pelo chão, passeia com o pé na direcção da silhueta feminina que me devolve com um forte pontapé e indefensável, não me joguei ao chão para defender e disse:
__ Em outros tempos tinha-me jogado ao chão e defenderia esta bola, nunca seria golo menina...
__ Mas quem é o senhor?
__ Em muitos anos atrás eu morei aqui, brinquei com alguém com suas parecenças que morava na última casa...
__ Sim, era minha avó!
__ Uma grande senhora, meu primeiro amor de menino...
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Repente acordo, tinha regressado ao passado como que o sonho fosse tão real quanto eu.
by mghorta
16 de setembro de 2017
Pedras!
Caminhar sem tropeçar começa por saberes evitar as pedras,
aquela pedras que encontramos no caminho,
basta somente nem olhar para elas,
as tentações são tantas de as visionar,
mas bastará a recordação de dores,
as dores do medo de voltar a magoar-nos,
será o suficiente de não as defrontar
recordar da ultima vez que tropeçamos nelas.
Corre veloz,
foge rápido,
o erro e o pecado estão debaixo delas,
ultrapassa-as olhando na frente,
deixa para trás o pensamento
de dores que elas te causaram.
by mghorta
aquela pedras que encontramos no caminho,
basta somente nem olhar para elas,
as tentações são tantas de as visionar,
mas bastará a recordação de dores,
as dores do medo de voltar a magoar-nos,
será o suficiente de não as defrontar
recordar da ultima vez que tropeçamos nelas.
Corre veloz,
foge rápido,
o erro e o pecado estão debaixo delas,
ultrapassa-as olhando na frente,
deixa para trás o pensamento
de dores que elas te causaram.
by mghorta
Era Uma Vez!
Talvez um dia possamos nos arrepender de algo que fizemos,
o arrependimento é um modo de mostrar que não tivemos medo,
medo de tentar mudar o curso de nossas vidas.
Daí se os acontecimentos não deram tão certos que pretendíamos,
a nossa vida segue,
segue de forma mais amadurecida para tentarmos errar mais vezes,
as vezes que for preciso para Aprender a viver.
Caso esperes de mim atitude de dúvida,
fecha os olhos e não me culpes por isso,
compartilhar minhas Vivências estão na tua mão,
para isso basta querer e não ter dúvidas,
isso só afastaria nossa amizade
e restará uma lacuna de não ter
coragem para mostrar Arrependimento.
by mghorta
o arrependimento é um modo de mostrar que não tivemos medo,
medo de tentar mudar o curso de nossas vidas.
Daí se os acontecimentos não deram tão certos que pretendíamos,
a nossa vida segue,
segue de forma mais amadurecida para tentarmos errar mais vezes,
as vezes que for preciso para Aprender a viver.
Caso esperes de mim atitude de dúvida,
fecha os olhos e não me culpes por isso,
compartilhar minhas Vivências estão na tua mão,
para isso basta querer e não ter dúvidas,
isso só afastaria nossa amizade
e restará uma lacuna de não ter
coragem para mostrar Arrependimento.
by mghorta
28 de julho de 2017
26 de julho de 2017
A Montra ❕
Em tempos passas-te pela montra
Sonhaste em me teres
Pensaste que até seria possível
Pelo menos numa fase experimental
Parecia-te tão apetecível
Que mal conseguias ficar o olhar.
Entraste
Pediste para me veres
Viste mas ficaste triste
Afinal, não era o que pretendias.
Idealizavas algo diferente
Realizaste pelo menos o querer
Seria inalcançável o que viste
Ainda assim insististe no sonho
Talvez do faz de conta
Que gostarias de me ter na mão.
Virá a altura certa
Um dia me devolverás
Voltarei à aquela montra
No entanto eu fiz-me trouxa.
Vou-me quedar pela montra
Talvez um dia voltarei a brilhar
Outra pessoa voltará a querer-me
Desta vez alguém real me queira levar.
by mghorta
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