6 de julho de 2020
1 de julho de 2020
Blasfémias!
Eu quis fazer algo de novo,
um poema ou texto,
a ninfa esperava de novo,
algo de bom eu escrevesse,
na verdade só digo blasfémias,
escrevo coisas sem anexo,
das minhas ideias só sai sexo,
esperma como prova,
efeitos de prazer,
poesia merdosa,
textos que são uma foda.
by mghorta (Dezembro 2013)
um poema ou texto,
a ninfa esperava de novo,
algo de bom eu escrevesse,
na verdade só digo blasfémias,
escrevo coisas sem anexo,
das minhas ideias só sai sexo,
esperma como prova,
efeitos de prazer,
poesia merdosa,
textos que são uma foda.
by mghorta (Dezembro 2013)
28 de junho de 2020
26 de junho de 2020
À luz das Velas.
Ambiente iluminado com velas
Olhos brilhantes nos intervalos
Olhamos os nossos corpos nus
Incandescentes como chamas
No desafio como jogo a explorar
Mãos percorrendo os dorso's
Dando uma sensação inebriante
Trazendo a lume o tesão do momento
Olhos revirados de gozo e desejo
Bocas coladas molhadas e frenéticas
Rebolando pelos lençóis acetinados
Esquecendo lá fora o mundo
Na linguagem dos nossos corpos
Quais amantes necessitados de Amor.
by mghorta
Olhos brilhantes nos intervalos
Olhamos os nossos corpos nus
Incandescentes como chamas
No desafio como jogo a explorar
Mãos percorrendo os dorso's
Dando uma sensação inebriante
Trazendo a lume o tesão do momento
Olhos revirados de gozo e desejo
Bocas coladas molhadas e frenéticas
Rebolando pelos lençóis acetinados
Esquecendo lá fora o mundo
Na linguagem dos nossos corpos
Quais amantes necessitados de Amor.
by mghorta
24 de junho de 2020
23 de junho de 2020
Marafados.
Ó tu, consolador dos marafados
Ó tu, benigno dom da mão direita
Das mágoas saborosas do erecto
Tranquilo esquecido dos cuidados...
Aos olhos meus, pranchando cansaço
Cansaço de velar teu voo, teu voo inclina
E vós, sonhos d'Amor trazei-me a Dulcineia
Dai-me a doce visão dos seus desleixes...
Filha das trevas, frouxa sonolência
dos gostos entre fervido transporte
Quanto me foi suave tua ausência...
Ahhh, findou para mim tão lerda sorte
Agora é só feliz minha existência
No mudo estado que arremessa a Morte.
(citando Bocage)
Ó tu, benigno dom da mão direita
Das mágoas saborosas do erecto
Tranquilo esquecido dos cuidados...
Aos olhos meus, pranchando cansaço
Cansaço de velar teu voo, teu voo inclina
E vós, sonhos d'Amor trazei-me a Dulcineia
Dai-me a doce visão dos seus desleixes...
Filha das trevas, frouxa sonolência
dos gostos entre fervido transporte
Quanto me foi suave tua ausência...
Ahhh, findou para mim tão lerda sorte
Agora é só feliz minha existência
No mudo estado que arremessa a Morte.
(citando Bocage)
Subscrever:
Mensagens (Atom)