Agarra minha mão e suavemente puxa-me para até ti,
dá-me espaço no espaço da tua cama a teu lado,
deixa que meu corpo roce o teu, deixa que teus
olhos se prendam nos meus e com tua cálida língua
percorra o trilho que desce desde o meu pescoço até
à minha pélvis, aí mergulha na minha humidade quente,
sem pudor e sem tempo marcado...
(citando Duas Almas)
dá-me espaço no espaço da tua cama a teu lado,
deixa que meu corpo roce o teu, deixa que teus
olhos se prendam nos meus e com tua cálida língua
percorra o trilho que desce desde o meu pescoço até
à minha pélvis, aí mergulha na minha humidade quente,
sem pudor e sem tempo marcado...
(citando Duas Almas)