2 de maio de 2015
29 de abril de 2015
Amante sem Nome.
É insignificante teu nome,
de onde és ou de onde venhas,
com quem andas ou para onde vais,
aquilo que faças ou deixes de fazer,
se andas alegre ou triste,
tudo isso para mim é o menos importante.
Tuas mentiras e insistências,
como que eu não soubesse tuas origens,
reforço que de quem eu gosto é de ti.
Despe teu disfarce e tuas roupas,
roça teus pelos nos meus,
enrola teu corpo no meu,
deixa que eu te prometa mundos,
por uma vez deixa-me acreditar que és só minha.
Na certeza porém tu irás embora,
não precisas de olhar para trás,
fico só e satisfeito de acreditar no resto que me toca.
Não te importes que te apedrejam ou te julguem,
estarei por perto curando tuas feridas,
fica certa de que entre muitas,
não importa teu nome foste a preferida.
by mghorta (Evangelho apócrifo de Madalena)
13 Recados!
by mghorta (Sempre Actual)
28 de abril de 2015
Descartar!
Talvez um dia percebamos que descartar um amor verdadeiro em busca de uma realização pessoal, profissional ou momentânea não será o mais acertado em nossas vidas.
Contudo percebemos que em nossas atitudes incoerentes nos privamos de nossos sentimentos incontornáveis.
Percebemos entretanto que aquela nossa companhia, mesmo que ela nos diga que nos ama da forma que gostaríamos, não significa que essa mesma nos ame por inteiro.
Também neste trajecto percebemos que tínhamos um amigo(a) em que depositamos toda a nossa confiança, porém esse(a) mesmo nos descarta como guardanapo de almoço sujo.
Assim e com com o continuar das coisas, percebemos que tínhamos a verdadeira felicidade, essa mesma que agora nos faz tanta falta.
No trajecto das consequências inusitadas percebemos que em nossos corações só fica o sentimento de culpa, o mesmo que nos priva de alcançar outro amor.
Com todas as atitudes erradas que em momentos tomamos, percebemos que não temos escolha para as reparar.
Todas estas percepções nos interioriza com arrependimento de termos rejeitado, ou descartado não só um sentimento perfeito que nunca mais o iremos desfrutar, mas também o facto de termos jogado ao vento a única oportunidade de sermos realizados e realmente sermos felizes.
by mghorta
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